domingo, 31 de agosto de 2008

Não sei o que é.

sábado, 30 de agosto de 2008

Como eu queria falar isso, pai.

Eu calço é 37
Meu pai me dá 36
Dói mas no dia seguinte
Aperto o meu pé outra vez
Eu aperto o meu pé outra vez

Pai eu já tô crescidinho
Pague pra ver que eu aposto
Vou escolher meu sapato
E andar do jeito que eu gosto

Porque cargas d'água você acha que tem o direito
De afogar tudo aquilo que eu sinto em meu peito
Você só vai ter o respeito que quer na realidade
No dia em que você souber respeitar a minha vontade
Meu pai...

Pai já tô indo me embora
Quero partir sem brigar
Pois eu já escolhi meu sapato
Que não vai mais me apertar...

[Raul já disse isso. E hoje eu vivo, infelizmente.]

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Dor.

Não sei pra quê existe dor.
Ninguém é feliz com dor...

[Eu copiei da propaganda, eu sei... mas é verdade!]

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Um dia eu entendo o porquê...

domingo, 24 de agosto de 2008

Está.

Minha consciência está limpa.

[Sempre soube o que é certo e o que é errado.]

Sem palavras.

Estou sem palavras para o que estou sentindo. Então, não direi nada hoje... hehehe

[Não fui grossa não, né? Desculpaaa! Mas estou muito feliz! Bjão]

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Caminhos... por Róbi.

No caminho que encontrei acredito que as pedras são pequenas. Deve existir uma ou outra que precise ser retirada ou modificada de lugar, talvez...

Os monstros não terão vez.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

5° Ano consecutivo - Passeata 2008.


Do Teatro Municipal até a Sé amarela, bonita que só ela...

[Perdeu um pouco do encanto sem o canto do Raul... o carro de som fez falta. Mas valeu muito a pena reencontrar os amigos, cantar, e homenagear nosso querido Raulzito!]


quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Caminhos... por Raul.

Você me pergunta aonde eu quero chegar
Se há tantos caminhos na vida
E pouca esperança no ar... e até a gaivota que voa
Já tem o seu caminho no ar.
O caminho do fogo é a água, o caminho do barco é o porto,
O do sangue é o chicote, o caminho do reto é o torto.
O caminho do bruxo é a nuvem, o da nuvem é o espaço,
O da luz é o túnel, o caminho da fera é o laço.
O caminho da mão é o punhal, o do santo é o deserto,
O do carro é o sinal, o do errado é o certo.
O caminho do verde é o cinzento, o do amor é o destino,
O do sexto é o cento, o caminho do velho é o menino.
O da água é a sede, o caminho do frio é o inverno,
O peixe é a rede, o do pio é o inferno.
O caminho do risco é o sucesso, o do acaso é a sorte,
O da dor é o amigo, o caminho da vida é a morte.
E você ainda me pergunta aonde eu quero chegar
Se há tantos caminhos na vida
E pouquíssima esperança no ar e até a gaivota que voa
Já tem o seu caminho no ar.


[Esta música tem um grande significado
para mim, e amanhã
é o Dia da Saudade.

21 de agosto, 19 anos sem Raul Seixas.]

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Sensação ruim.

Sonhei novamente esta noite. Desta vez eu tive medo...

Reflete.

As janelas estão abertas, sem cortinas...
O sol reflete nas retinas.

[menina]


sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Nada!

Uma das certezas que eu tenho é que nada na minha vida foi em vão.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Metade

"...Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba...
E que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer

Porque metade de mim é a platéia, e a outra metade é canção...
E que a minha loucura seja perdoada,

Porque metade de mim é amor, e a outra metade...
também."

[O.Montenegro]

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Caminho.

Encontrei o caminho e é ele que vou seguir.
Todos dizem que tudo tem sua hora, seu momento. Pois o meu momento chegou! Agora eu sei o que é pra mim e pra minha vida. Eu sei o que eu quero. Eu sei do que gosto e do que amo... sei também do que detesto. Na verdade sempre soube... mas ultimamente tenho aflorado um sentimento de auto-controle, de auto-confiança... talvez seja isso.
As coisas acontecem...
As coisas fluem...
A Róbi cresce.


terça-feira, 12 de agosto de 2008

NÓS FAZEMOS TEATRO

(de Fernando Bonassi)

Contra a ignorância, o terror, a falta de educação, a propaganda de promessas, o conforto moral, a ordem acima do progresso, a fome, a falta de dentes, a falta de amores, o obscurantismo... nós fazemos teatro.


Fazemos teatro pra dar sentido às potencialidades, pra ocupar o tempo, pra desatolar o coração, pra provocar instintos, pra fertilizar razões, por uns trocados, por uma boa bisca, porque é fundamental e porque é inútil.

Pra subir na vida, pra cair de quatro, pra se enganar e se conhecer... contra a experiência insatisfatória, contra a natureza, se for o caso... nós fazemos teatro.

Fazemos teatro pra não nos tornarmos ainda piores do que somos.

Pra julgar publicamente os grandes massacres do espírito. Pra viabilizar a esperança humana, essa serpente...

Nós fazemos teatro de manhã, de tarde, e de noite. Nós somos uma convivência de emoções, 24 horas distribuindo máscaras e raízes.

Nós fazemos teatro de tudo, o tempo todo, porque acreditamos que a vida pode ser tão expressiva quanto a obra, e que devemos ter a chance de concebê-la e fornicá-la artisticamente. Porque estamos acordados. Porque sonhamos os nossos pesadelos.

Nós fazemos teatro apesar daqueles que, por um motivo que só pode ser estúpido, estejam "contra" o teatro. Aliás, quem pode ser "contra" algo tão "a favor"?

Nós fazemos teatro contra a mediocrização do pensamento; a desigualdade entre os iguais e a igualdade dos diferentes.

Nós fazemos teatro contra os privilégios dos assassinos de gravata, batina, jaqueta, toga, minissaia, vestido longo, farda, camiseta regata ou avental.

Contra a uniformidade, nós fazemos teatro.

Nós fazemos teatro contra o mau teatro que querem fazer da realidade.

Nós fazemos teatro pra explicarmo-nos - ainda que mal - e ao mal de todos nós dar algum destino menos infeliz.

Nós fazemos teatro pra morrer de rir e pra morrer melhor.

Pra entender o inestimável, pra se esfregar no infalível, pra resvalar na nobreza, pra experimentar as mais sórdidas baixezas, pra brincar de Deus...

Nós fazemos teatro comendo o pão que os Diabos amassam, os pratos feitos que as produções financiam, e os jantares que as permutas permitem.

Nós temos fome da fome do teatro.

Porque onde houve e há teatro, houve e há civilização.

Fazemos teatro sim, tem gente que não faz e está morrendo, essa é que é a verdade...

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Sempre.

Quem procura sempre encontra...

Nasceu!!!

Agradeço muito à Deus por este dia...
Respirar "Fora do Ar" valeu muito a pena!
Nosso bebê nasceu! Nasceu bonito, nasceu com vontade de crescer!
Agradeço de coração os comentários carinhosos! É lindo saber que o público gostou, afinal, este espetáculo foi feito para vocês!
Aos meus amigos que compareceram... meus pais, Orlando e Di, pessoal do Doce, Tami e o pessoal das antigas...que delícia ver vocês!
Ficarei à espera de todos meus amigos, hein! Será muito importante pra mim!
Bom, isso é só o começo!!!!!
MERDA, SEMPRE!
Beijão!

domingo, 10 de agosto de 2008

É HOJE !!!

Como já passa da meia noite e meia, o dia "10 de agosto", chegou. O grande dia, chegou!
Não prolongarei pois o dia foi intenso... não consiguirei dizer mais nada além de MERDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PRA GENTEEEEE!!!!!!!!!

[FORA DO AR- Crônicas de uma Caixa de Sonhos]

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Sonho Bom

Que engraçada descoberta que tive hoje!
Quando estou para acordar com os chamados da minha mãe, a vida passa inteira em 5, 10, 15 minutos antes de abrir os olhos definitivamente. Não sinto que estou dormindo, pelo contrário... tudo é muito real. Sonho demais nestes minutinhos!
É ótimo! Acordo com a sensação de que vi pessoas, abracei, sorri, matei as saudades de quem está longe... Nem dá vontade de levantar!
Ultimamente tenho a necessidade de conversar quando acordo, de falar como se fosse a continuidade do meu sonho...(coitada da minha mãe, rs).

"Acordei de um sonho bom que eu queria gravar pra poder mostrar pra alguém.."
(Sonho Bom - Gram)

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Tá chegando...

Tá chegando...
Tá chegando...
Tá chegando...

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Num lugar não muito distante...

Luzes que mudam de cor como num passe de mágica. Do vermelho vai para o azul... no meio termo, aparece o violeta. O violeta transforma-se em amarelo, passa para o verde que volta a ser azul. Foi assim mesmo! Fiquei olhando durante alguns minutos para decorar a seqüência das cores.
Fumaça e som. Pessoas sorrindo, dançando e cantando. Não ouve-se as vozes... só a música alta.
Nesse stress de formatura, foi o melhor lugar que pude ter ido nos últimos tempos. Parece um mundo diferente... Quando entramos e nos deparamos com tudo, a impressão que fica é que as pessoas são fugitivas... fugitivas num sentido bom! Esvaziar a cabeça, fugir do tédio, da depressão. Não lembro de momento algum pensar em outra coisa a não ser dançar, sorrir, cantar, pular e observar.
Observava tudo e todos à minha volta... me senti um bebê olhando para objetos coloridos. Fiquei maravilhada com a beleza das pessoas e do lugar.
Eu nunca gostei de lugares com muita gente... mas a tranquilidade de lá fez eu querer viver de novo a mudança das cores iluminadas.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

...

Na porta que não range mais, ouvi o barulho mesmo assim.